terça-feira, 5 de julho de 2011

Diabetes tipo 1

Diabetes tipo 1 (dm1)



É uma doença que afeta 5% da população mundial. Também pode ser chamada de diabetes juvenil pois sua incidência é maior na faixa etária de 10 a 14 anos, ou diabetes insulinodependente  porque os tratamentos via oral são na maioria das vezes ineficazes nesses casos. Todo portador de diabetes tipo 1 vai necessitar de insulina em algum estágio de sua vida.

Causas

O diabetes tipo 1 surge quando o organismo deixa de produzir insulina ou produz em quantidades muito pequenas. É uma doença auto-imune, onde as células produtoras de insulina são atacadas pelo próprio organismo.
Sem insulina a glicose não consegue chegar até as células, que precisam dela para queimar e transforma-la em energia. Além disso altas concentrações de glicose no sangue podem gerar problemas nos olhos, rins, nervos, ou coração. Assim é necessário tomar insulina para que se possa ter uma vida saudável.

Sintomas

• Vontade de urinar diversas vezes;
• Fome freqüente;
• Sede constante;
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Nervosismo;
• Mudanças de humor;
• Náusea;
• Vômito

Tratamento

Consiste em dieta, exercícios e aplicação diária de insulina que dependerá da taxa glicêmica do paciente.
A alimentação é muito importante pois contribui para a manutenção do nível glicêmico, e os exercícios baixam os níveis diminuindo a necessidade de insulina.
Existem diversos tipos de insulina e eles diferem quanto a velocidade da absorção.



Equipamentos para monitoração

Medidores de Glicemia
Fitas reagentes .
Fita de Leitura Visual para cetonúria (cetona na urina)
Lancetas
Bomba de Insulina
Tubo de infusão
Injetores
Jet injectors
Caneta  


Transplante de Pâncreas

Existem três modalidades principais de transplante de pâncreas para portadores de Diabetes Mellitus do Tipo 1:

O transplante simultâneo de pâncreas e rim: indicado para pessoas com diabetes com importante perda da função renal. A espera por este tipo de transplante é ao redor de 2,5 anos.
A segunda modalidade mais realizada é o do transplante de pâncreas após o do rim. Em geral, são pacientes com boa função do enxerto do rim e que apresentam dificuldade para o controle da glicemia.
O modalidade menos realizada é a de pâncreas isolado, que em geral é reservada para os casos de diabetes instável, ou seja, de difícil controle, com hipo e hiperglicemias, apesar da terapia insulínica intensiva.


 postado por: Luane

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